Ir para o conteúdo

FRETE GRÁTIS ACIMA DE R$ 400

10% OFF NA PRIMEIRA COMPRA. CUPOM: BEMVINDA

Blog Ne'st Systems

A importância da água em nosso corpo.

A importância da água em nosso corpo.

A água é a essência da vida. Está presente em cada célula do nosso corpo, em cada lágrima, suor ou batimento cardíaco. Ainda assim, no ritmo acelerado do dia a dia, muitas vezes esquecemos de dar a ela a devida atenção. Beber água parece simples, mas pode ser um dos maiores gestos de autocuidado que oferecemos ao nosso corpo — especialmente durante a menopausa. Por que a água é tão vital para o nosso corpo? Nosso corpo é composto por cerca de 60% de água. Essa presença não é por acaso, a água participa de praticamente todas as funções vitais do organismo. Ela ajuda a regular a temperatura corporal, transporta nutrientes e oxigênio para as células, lubrifica articulações, auxilia na digestão, elimina toxinas e contribui para o bom funcionamento dos rins, intestinos e até da atividade cerebral. Quando estamos desidratadas, mesmo que levemente, podemos sentir sintomas como cansaço, dores de cabeça, irritabilidade, confusão mental, pele seca e até constipação intestinal. Em fases de transição hormonal, como a menopausa, essas sensações podem ser ainda mais intensas. A menopausa e a importância da hidratação Durante a menopausa, o corpo feminino passa por transformações hormonais que impactam diretamente a hidratação dos tecidos. A queda dos níveis de estrogênio pode causar: Ressecamento da pele e das mucosas, como boca, olhos e região íntima; Diminuição da lubrificação natural, afetando o conforto nas relações sexuais; Aumento da retenção de líquidos, paradoxalmente ligada à baixa ingestão de água; Queda na produção de colágeno, que exige mais cuidado com a nutrição e hidratação da pele. Manter uma boa ingestão de água contribui para suavizar os efeitos dessa fase, melhorando a elasticidade da pele, equilibrando o sistema linfático, favorecendo a eliminação de toxinas e facilitando os processos digestivos e metabólicos, que tendem a desacelerar nesse período. Além disso, a água também contribui para o controle da temperatura corporal, algo essencial quando enfrentamos as famosas “ondas de calor” da menopausa. Como cultivar o hábito de beber mais água Sabemos que nem sempre é fácil criar o hábito de beber água ao longo do dia — especialmente quando estamos focadas em trabalho, filhos, cuidados com a casa ou compromissos. Mas com pequenas mudanças de rotina, tudo pode se tornar mais leve: Tenha sempre uma garrafinha por perto; Aromatize a água com rodelas de limão, folhas de hortelã ou lascas de gengibre; Estabeleça lembretes no celular ou em aplicativos de hidratação; Comece o dia com um copo grande de água em jejum; Consuma frutas ricas em água, como melancia, laranja, melão e pepino; Encare a água como um gesto de autocuidado, não uma obrigação. Água também é emoção Na visão da Nest, o cuidado com o corpo feminino vai além da parte física. A água também representa fluidez, movimento, entrega e emoção. Quando nos hidratamos, estamos dizendo ao nosso corpo: “Eu te vejo, eu cuido de você, você merece o melhor.” É um gesto simples, mas profundamente simbólico. Assim como o bambu precisa de água para crescer forte e flexível, nós também precisamos dela para florescer em cada fase da vida.

Saber mais
Disruptores Endócrinos: o que são e como impactam na sua saúde e meio ambiente.

Disruptores Endócrinos: o que são e como impactam na sua saúde e meio ambiente.

Talvez você nunca tenha ouvido falar em disruptores endócrinos, mas com certeza já entrou em contato com eles. Estão presentes em embalagens plásticas, cosméticos, produtos de limpeza, pesticidas, tintas e até na água que consumimos. Silenciosos, esses compostos interferem diretamente no sistema hormonal humano — e os efeitos são ainda mais sensíveis em mulheres, especialmente durante a menopausa, quando o corpo já está atravessando um intenso processo de mudança hormonal. O que são disruptores endócrinos? Disruptores endócrinos são substâncias químicas capazes de imitar, bloquear ou alterar a ação dos hormônios naturais do nosso corpo. Isso acontece porque sua estrutura se assemelha aos hormônios femininos, como o estrogênio e a progesterona, enganando o organismo e desregulando funções essenciais. Entre os exemplos mais conhecidos estão o bisfenol A (BPA), presente em plásticos e resinas; os ftalatos, usados para amaciar plásticos e presentes em fragrâncias sintéticas; e os parabenos, conservantes comuns encontrados em cosméticos e produtos de higiene pessoal. Por que devemos nos preocupar mais durante a menopausa? Na menopausa, o corpo feminino passa por uma reconfiguração hormonal delicada. A produção de estrogênio e progesterona diminui gradualmente, gerando uma série de efeitos físicos e emocionais. Nesse cenário, qualquer substância externa que interfira no equilíbrio hormonal pode agravar sintomas ou criar novos desafios para a saúde. Entre os riscos associados aos disruptores endócrinos durante essa fase da vida, podemos destacar: Desequilíbrios hormonais ainda mais intensos, potencializando sintomas como calorões, alterações de humor e insônia; Aumento do risco de doenças hormonais, como câncer de mama, ovário e tireóide; Distúrbios metabólicos, como ganho de peso, resistência à insulina e diabetes tipo 2; Problemas na tireoide, que é uma glândula-chave para o equilíbrio de energia e humor; Alterações cognitivas e neurológicas, por conta da relação entre hormônios e cérebro. Além disso, os efeitos não são imediatos — muitas vezes se acumulam ao longo dos anos, tornando os cuidados ainda mais necessários. Como reduzir a exposição aos disruptores endócrinos no dia a dia Sabemos que evitar completamente essas substâncias é difícil, mas alguns hábitos simples podem fazer toda a diferença: Prefira alimentos orgânicos, sempre que possível, para evitar pesticidas; Evite esquentar alimentos em potes plásticos no micro-ondas, pois o calor libera substâncias tóxicas; Opte por cosméticos naturais ou com certificação limpa, sem parabenos, ftalatos ou fragrâncias artificiais; Leia os rótulos de produtos de limpeza e dê preferência aos biodegradáveis; Substitua garrafas e potes plásticos por vidro ou inox; Evite alimentos e bebidas enlatadas, pois muitas latas ainda contêm BPA no revestimento interno. Essas mudanças pequenas, aplicadas com constância, podem aliviar a carga tóxica sobre o corpo e promover um ambiente interno mais equilibrado — física, emocional e energeticamente. Impactos no meio ambiente: um ciclo que retorna para nós Além de prejudicar nossa saúde, os disruptores endócrinos também contaminam o meio ambiente. Muitos desses compostos são lançados nos rios e oceanos, afetando a fauna aquática e alterando o sistema hormonal de animais. Isso cria um ciclo de desequilíbrio ambiental que, cedo ou tarde, retorna para nós — na água que bebemos, no ar que respiramos e nos alimentos que cultivamos. Cuidar de si é cuidar do planeta Na Nest, acreditamos que o cuidado com o corpo feminino precisa ser integrado ao cuidado com a Terra. São dois sistemas vivos, sensíveis e interligados. Ao escolher produtos mais limpos e naturais, nós protegemos nosso corpo e também ajudamos a restaurar o equilíbrio do planeta.Informação também é autocuidado. Que esse artigo te inspire a olhar com mais carinho para os produtos que você usa e para os rituais de cuidado que escolhe cultivar.

Saber mais
Entenda os efeitos da menopausa no envelhecimento da pele.

Entenda os efeitos da menopausa no envelhecimento da pele.

A pele é o maior órgão do nosso corpo — e também um dos mais sensíveis às mudanças internas que vivemos. Durante a menopausa, as transformações hormonais não se limitam ao que sentimos por dentro: elas aparecem no espelho, no toque, na textura, no brilho que parece diminuir. Entender como a menopausa impacta o envelhecimento da pele é o primeiro passo para cuidar de si com mais gentileza e conexão nessa fase tão delicada quanto poderosa. O que acontece com a pele na menopausa? Com a chegada da menopausa, há uma redução natural na produção de estrogênio e progesterona, hormônios fundamentais para o equilíbrio do corpo feminino. Esses hormônios não atuam apenas no sistema reprodutivo — eles também influenciam a hidratação, elasticidade, regeneração celular e até a produção de colágeno e ácido hialurônico na pele. Entre os efeitos mais comuns do declínio hormonal na pele, podemos observar: Ressecamento e perda de viço, por conta da redução da oleosidade natural; Diminuição da elasticidade, devido à menor produção de colágeno e elastina; Aparecimento de rugas mais marcadas e linhas de expressão; Flacidez, especialmente em regiões como o pescoço, contorno do rosto e braços; Pele mais fina e sensível, que perde a capacidade de se regenerar rapidamente; Manchas e alterações na pigmentação, provocadas por exposição solar acumulada e desregulação hormonal. Essas mudanças são naturais — mas também são um convite para adotarmos novos hábitos de cuidado que respeitem o novo ritmo da nossa pele. Cuidar da pele é cuidar de si Na Nest, acreditamos que o autocuidado é uma forma de escuta e reconexão. A pele não precisa ser “consertada”, ela precisa ser acompanhada com consciência, acolhida com amor e nutrida com delicadeza. Durante a menopausa, é possível — e desejável — criar uma nova rotina de cuidados com a pele que vá além da estética. Um cuidado que envolva presença, toque, respiração e intenção. Algumas atitudes simples fazem toda a diferença:   Hidrate a pele com mais frequência, com produtos mais densos e nutritivos, preferencialmente naturais; Invista em óleos vegetais, como rosa mosqueta, semente de uva ou jojoba, que fortalecem a barreira de proteção da pele; Evite produtos com álcool ou fragrâncias sintéticas, que podem sensibilizar ainda mais; Use filtro solar diariamente, mesmo em dias nublados ou dentro de casa; Inclua alimentos ricos em antioxidantes e colágeno natural, como frutas vermelhas, folhas verdes escuras, sementes e ovos; Durma bem, pois é durante o sono profundo que a pele se regenera; Beba água ao longo do dia, mantendo a hidratação de dentro para fora.   Mais do que vaidade, é identidade Durante a menopausa, é comum que a mulher sinta que sua imagem está mudando — e isso pode afetar a autoestima. Mas o envelhecimento da pele não precisa ser um motivo de dor: ele pode ser um símbolo da sabedoria, da história e da força acumulada ao longo de tantos ciclos. A menopausa é uma fase de renascimento e a pele acompanha e carrega as marcas desse novo tempo. Cuidar dela não é tentar “voltar ao que era antes”, mas sim honrar o que está nascendo agora. A pele também sente o que você sente A pele reflete nossas emoções, nosso ritmo, nossos silêncios. Ao tocar o rosto com mais carinho, ao olhar no espelho com mais compaixão, ao criar um ritual noturno com óleos, cremes e respiração profunda, você está dizendo a si mesma: “Eu me importo. Eu me vejo. Eu me acolho.”

Saber mais
Como retardar o envelhecimento da pele do pescoço e colo.

Como retardar o envelhecimento da pele do pescoço e colo.

Quando falamos em cuidados com a pele, o rosto costuma receber toda a atenção. Mas o tempo também deixa suas marcas no pescoço e no colo — duas regiões delicadas, expostas e frequentemente esquecidas. Durante a menopausa, quando o corpo feminino passa por intensas mudanças hormonais, essas áreas merecem um cuidado especial. Elas revelam nossa história e também precisam de acolhimento e nutrição. Por que pescoço e colo envelhecem mais rápido? A pele do pescoço e do colo é naturalmente mais fina, com menos glândulas sebáceas e menor densidade de colágeno em comparação com o rosto. Isso significa que ela tem menos capacidade de se regenerar e de manter sua elasticidade ao longo do tempo. Durante a menopausa, a queda nos níveis de estrogênio acelera esse processo, causando:   Flacidez acentuada; Linhas horizontais e vincos mais profundos; Pele mais seca e áspera; Manchas escuras, provocadas por exposição solar acumulada; Perda de contorno e firmeza entre pescoço e mandíbula (efeito “papada”).   Esses efeitos são naturais, mas podem ser suavizados com rotinas de autocuidado intencionais — e isso pode ser feito com mais presença, e não com mais produtos. Ritual de cuidado: um gesto de amor próprio Na Nest, entendemos o cuidado com a pele como um ritual, não como uma obrigação. Um momento íntimo, consciente, que vai além da estética e nos reconecta com o próprio corpo — um corpo que muda, mas continua pleno de beleza. Abaixo, algumas práticas simples para retardar o envelhecimento da pele do pescoço e colo: 1. Estenda o skincare até o colo Tudo o que você faz no rosto — limpeza, hidratação, proteção solar — deve ser repetido no pescoço e colo. Use movimentos suaves de baixo para cima, respeitando o sentido natural da pele. 2. Use proteção solar diariamente O sol é um dos principais aceleradores do envelhecimento cutâneo. Mesmo dentro de casa ou em dias nublados, aplique protetor solar com FPS adequado nessas regiões. Se possível, prefira fórmulas com antioxidantes. 3. Hidrate com produtos nutritivos Invista em cremes com ingredientes naturais, como manteiga de karité, óleo de rosa mosqueta, vitamina E e ácido hialurônico vegetal. Eles ajudam a devolver elasticidade e brilho à pele madura. 4. Massageie com consciência Dedique alguns minutos por dia para uma auto-massagem leve com óleos vegetais. Essa prática estimula a circulação, ativa a produção de colágeno e cria uma conexão de afeto com seu corpo. 5. Evite dormir de lado A posição em que dormimos pode acentuar vincos no colo. Tente dormir de barriga para cima e use fronhas de cetim ou seda, que reduzem o atrito com a pele. 6. Cuidado com perfumes e sabonetes Evite aplicar perfumes diretamente no colo, pois a combinação com o sol pode manchar a pele. Use sabonetes neutros ou naturais para não ressecar ainda mais a região. A beleza da maturidade está no gesto Durante a menopausa, cuidar do colo e do pescoço vai além de prevenir rugas. É sobre cultivar um espaço onde o toque cura, onde o olhar se suaviza, onde o espelho se torna mais companheiro do que crítico. É sobre criar um novo acordo com seu corpo, que segue fiel, mesmo nas mudanças. Você merece esse tempo com você O autocuidado não precisa ser caro, nem demorado. Pode ser um momento com a luz baixa, uma música tranquila e um óleo morno entre as mãos. Cada vez que você toca seu pescoço e seu colo com gentileza, está dizendo: “Eu me honro. Eu me cuido. Eu me amo.”

Saber mais
Como uma alimentação adequada auxilia no alívio dos sintomas da menopausa.

Como uma alimentação adequada auxilia no alívio dos sintomas da menopausa.

A menopausa é uma travessia. Como toda travessia, ela pede pausas, atenção e escolhas conscientes. O corpo feminino passa por uma reconfiguração hormonal profunda — e os efeitos disso se refletem não apenas nos ciclos menstruais, mas também na pele, no sono, no humor, no peso, na digestão e na energia vital. Nesse momento, a alimentação deixa de ser apenas uma fonte de nutrição e passa a ser também uma ferramenta de autocuidado, equilíbrio e acolhimento.  O que acontece no corpo durante a menopausa? Durante a menopausa, os níveis de estrogênio e progesterona caem de forma gradual (e às vezes abrupta), impactando uma série de funções metabólicas e emocionais. Entre os sintomas mais comuns estão:   Ondas de calor e suores noturnos Alterações de humor e ansiedade Insônia e cansaço Dificuldade para perder peso Retenção de líquidos e inchaços Queda de libido Secura vaginal Dores articulares e musculares   Todos esses sintomas podem ser suavizados — ou até prevenidos — com o suporte de uma alimentação equilibrada, rica em nutrientes que o corpo feminino passa a precisar em maior quantidade. Alimentos que acolhem o corpo na menopausa Na Nest, acreditamos que comida é afeto, é escuta, é presença. E é possível, sim, usar os alimentos como aliados nesse momento de transição. Veja abaixo alguns grupos que fazem diferença: 1. Fitoestrógenos (os “estrogênios vegetais”) Encontrados na soja, linhaça, grão-de-bico, lentilha, ervilha e no tofu, os fitoestrógenos ajudam a modular os níveis hormonais de forma suave, aliviando sintomas como ondas de calor, secura e variações de humor. 2. Alimentos ricos em cálcio e magnésio Com a queda do estrogênio, o risco de osteoporose aumenta. Priorize vegetais verde-escuros (como couve e espinafre), gergelim, amêndoas, sardinha, brócolis, chia e leite vegetal enriquecido. 3. Fontes de ômega-3 Peixes como salmão e sardinha, sementes de linhaça e chia, e nozes auxiliam na lubrificação das articulações, na saúde cardiovascular e no equilíbrio emocional. 4. Frutas e vegetais coloridos São fontes naturais de antioxidantes, vitaminas e fibras. Ajudam a combater o envelhecimento precoce da pele, regulam o intestino e protegem o sistema imunológico. 5. Proteínas magras e vegetais A perda de massa muscular é comum nessa fase. Priorize proteínas de qualidade, como ovos, leguminosas, peixes e frango orgânico. Elas também ajudam na saciedade e no controle do peso. 6. Água, chás e infusões naturais A hidratação é fundamental para a pele, o humor, os rins e o sistema digestivo. Beba água com frequência e inclua infusões calmantes como camomila, melissa e folha de amora. O que evitar ou reduzir Não se trata de “proibir”, mas de trazer mais consciência:   Excesso de café, que pode agravar a ansiedade e prejudicar o sono; Açúcar refinado e carboidratos simples, que aumentam os picos de insulina e a inflamação; Bebidas alcoólicas, que interferem nos hormônios e no humor; Alimentos ultraprocessados, que sobrecarregam o fígado e desregulam o intestino.   Alimentar-se também é se ouvir Alimentação durante a menopausa não é sobre seguir dietas rígidas. É sobre construir uma relação mais amorosa com o que entra no seu corpo. É sobre perceber como você se sente depois de comer. É sobre escolher alimentos que confortam, fortalecem e iluminam o caminho por dentro. Comer com intenção é um ato de cura Seja uma sopa nutritiva ao entardecer, uma fruta com canela de manhã ou um chá compartilhado em silêncio: a comida tem poder de acalmar, de fortalecer e de reconectar. Cada escolha feita com amor é um cuidado consigo mesma — e o seu corpo sente.

Saber mais
Osteoporose na Menopausa

Osteoporose na Menopausa

A menopausa marca um ciclo de profundas transformações no corpo feminino. É uma fase de transição, ressignificação e reencontro com a própria essência. Mas, ao mesmo tempo, é também o momento em que o corpo começa a exigir mais atenção — principalmente no que diz respeito à saúde óssea. Entre os cuidados mais importantes está a prevenção da osteoporose, uma condição silenciosa que afeta milhões de mulheres após os 50 anos. O que é a osteoporose e por que ela é mais comum após a menopausa? A osteoporose é uma doença que enfraquece os ossos, tornando-os mais porosos, frágeis e suscetíveis a fraturas — especialmente no quadril, punhos e coluna. Ela acontece de forma progressiva e muitas vezes sem sintomas evidentes, até que um simples tombo revele um problema mais sério. Durante a menopausa, o risco de desenvolver osteoporose aumenta significativamente devido à queda dos níveis de estrogênio, hormônio que desempenha um papel fundamental na manutenção da densidade óssea. Sem essa proteção hormonal, os ossos passam a perder massa mais rapidamente do que conseguem repor. Fatores que aumentam o risco:   Histórico familiar de osteoporose Sedentarismo Dieta pobre em cálcio e vitamina D Tabagismo e consumo excessivo de álcool Baixo peso corporal Uso prolongado de corticoides ou anticonvulsivantes   Sinais de alerta Embora a osteoporose seja silenciosa, é importante ficar atenta a sinais indiretos, como:   Redução da estatura com o passar do tempo Postura mais curvada Dores nas costas frequentes Fraturas causadas por traumas leves   O que pode ser feito para prevenir a osteoporose na menopausa A boa notícia é que a osteoporose pode ser prevenida e controlada com hábitos simples e naturais que fazem parte de uma rotina de cuidado consciente. 1. Alimentação rica em cálcio e vitamina D Inclua no seu dia a dia alimentos como couve, espinafre, brócolis, sementes de gergelim, sardinha com espinha, tofu, ovos e iogurte natural. A vitamina D pode ser obtida por meio da exposição solar diária (em horários seguros) e também por suplementação, caso necessário. 2. Movimente-se com prazer Exercícios de impacto leve, como caminhada, dança, yoga, pilates e musculação, ajudam a manter os ossos estimulados e fortalecem os músculos que os protegem. O movimento também melhora o equilíbrio e reduz o risco de quedas. 3. Pare, respire e fortaleça Evitar o estresse crônico é importante, pois o cortisol elevado interfere na absorção de cálcio e na saúde óssea. Práticas como meditação, respiração consciente e momentos de pausa são aliados nessa fase. 4. Evite excessos que enfraquecem os ossos Consumo elevado de sal, refrigerantes, álcool, tabaco e cafeína em excesso pode atrapalhar a absorção de cálcio e acelerar a perda de massa óssea. O segredo está no equilíbrio. A saúde óssea é um projeto de longo prazo Na Nest, acreditamos que o autocuidado começa com informação e continua com pequenos rituais diários que acolhem o corpo e a alma. Cuidar dos ossos na menopausa não é sobre temer o envelhecimento — é sobre honrar o corpo que nos sustenta, que carrega nossas histórias e nos permite seguir em movimento. Seu corpo muda, seu cuidado também A menopausa é um convite para olhar para dentro e para criar novos acordos com o corpo. A osteoporose pode ser um desafio, mas também pode ser o início de uma jornada mais consciente, mais ativa e mais amorosa com você mesma.

Saber mais
Menopausa Precoce

Menopausa Precoce

A menopausa é um processo natural que costuma ocorrer entre os 45 e 55 anos. Mas, em algumas mulheres, esse ciclo se antecipa, provocando mudanças físicas e emocionais antes do esperado. A isso damos o nome de menopausa precoce — uma condição que pode surgir ainda antes dos 40 anos e que, por acontecer fora do “tempo padrão”, pode causar confusão, medo e até silêncio. Na Nest, acreditamos que cada corpo tem seu ritmo e que toda mulher merece acolhimento e informação para atravessar esse processo com dignidade, clareza e autocuidado. O que é a menopausa precoce? A menopausa precoce (ou insuficiência ovariana prematura) ocorre quando os ovários deixam de funcionar de forma natural antes dos 40 anos. Isso significa que a menstruação cessa, a fertilidade diminui e os níveis hormonais — especialmente o estrogênio — caem, provocando sintomas semelhantes aos da menopausa natural, porém em uma fase da vida em que muitas mulheres ainda não esperam por isso. Causas possíveis Nem sempre há uma causa definida, mas entre os fatores mais comuns estão:   Histórico familiar de menopausa precoce Doenças autoimunes Tratamentos como quimioterapia e radioterapia Cirurgias que envolvam ovários ou útero Alterações genéticas Estresse crônico e estilo de vida   É importante lembrar que a menopausa precoce não é sua culpa. O corpo responde a uma série de fatores que, muitas vezes, fogem ao nosso controle. Sintomas que merecem atenção   Interrupção ou irregularidade menstrual antes dos 40 anos Ondas de calor e suores noturnos Secura vaginal Queda na libido Dificuldade para dormir Alterações de humor Cansaço e ansiedade Dificuldade para engravidar   Se você está nessa faixa etária e apresenta esses sinais, é essencial procurar uma ginecologista. O diagnóstico precoce é fundamental para cuidar do corpo e da mente com mais leveza. Impactos emocionais: um luto invisível A menopausa precoce costuma vir acompanhada de um impacto emocional profundo. Muitas mulheres sentem como se tivessem “envelhecido antes da hora” ou como se o corpo tivesse traído sua própria linha do tempo. Há um luto pelo que se perde: a fertilidade, os ciclos, o controle. Esse luto é legítimo e precisa ser acolhido — não silenciado. Por isso, além do acompanhamento médico e hormonal, é importante buscar apoio psicológico, redes de apoio e espaços de escuta onde seja possível expressar o que se sente sem julgamento. Como cuidar de si após o diagnóstico A boa notícia é que existe vida plena e saudável mesmo com menopausa precoce. Com apoio adequado e pequenas mudanças no estilo de vida, é possível atravessar essa fase com mais equilíbrio:   Alimente-se com consciência, incluindo alimentos ricos em cálcio, ferro e fitoestrógenos Pratique atividades físicas com prazer, para manter os ossos e o coração saudáveis Durma bem e cuide da saúde emocional Use produtos naturais que respeitem a pele e a lubrificação íntima Crie rituais de autocuidado, que nutram seu corpo e seu afeto   Você não está sozinha Na Nest, acreditamos que o corpo feminino é cíclico, poderoso e sábio — mesmo quando rompe padrões. A menopausa precoce pode ser um desafio inesperado, mas também pode ser um chamado para olhar para si com mais presença, para nutrir-se com mais carinho, para ressignificar o tempo de ser mulher. Você não perdeu nada. Você só está se transformando mais cedo.

Saber mais
Efeitos da cafeína na temperatura do corpo:

Efeitos da cafeína na temperatura do corpo:

Um café quentinho ao acordar, um chá preto no meio da tarde ou até um chocolatinho no fim do dia. A cafeína está presente em muitos dos nossos pequenos prazeres diários — e, em doses equilibradas, pode até ter efeitos positivos. Mas quando falamos de temperatura corporal e mudanças hormonais, especialmente durante a menopausa, é importante entender melhor como a cafeína atua no organismo feminino. O que é a cafeína e como ela age no corpo? A cafeína é uma substância natural encontrada em plantas como café, chá, cacau, guaraná e erva-mate. Ela é um estimulante do sistema nervoso central, o que significa que acelera algumas funções do organismo: aumenta o estado de alerta, melhora o foco, estimula a circulação sanguínea e também ativa o metabolismo. Essa aceleração gera um efeito térmico no corpo: ao estimular a liberação de adrenalina e noradrenalina, a cafeína promove um aumento da temperatura corporal interna — algo que pode passar despercebido para muitas pessoas, mas que nas mulheres na menopausa pode se tornar desconfortável. Cafeína e ondas de calor: existe relação? Sim. Um dos sintomas mais característicos da menopausa são os fogachos — ondas súbitas de calor intenso, acompanhadas de vermelhidão, suor e palpitações. Elas ocorrem porque o corpo, ao perder a regulação hormonal natural do estrogênio, passa a ter dificuldade para controlar sua própria temperatura. Quando a mulher consome cafeína (em excesso ou em horários sensíveis), essa dificuldade pode se intensificar. Estudos mostram que a cafeína pode aumentar a frequência e a intensidade dos fogachos, especialmente se ingerida no fim da tarde ou à noite. Além disso, o efeito estimulante da cafeína pode atrapalhar o sono — e a privação do descanso também afeta negativamente a regulação térmica do corpo. Sintomas que podem ser agravados pela cafeína na menopausa:   Ondas de calor mais frequentes ou duradouras Suores noturnos intensos Irritabilidade ou ansiedade Dificuldade para dormir Sensação de taquicardia após consumo de café ou chá forte   É preciso cortar a cafeína? Não necessariamente. Cada corpo é único. Para muitas mulheres, o consumo moderado de café (1 a 2 xícaras por dia) não causa incômodos. O mais importante é observar como o seu corpo reage. Se você estiver sentindo sintomas mais intensos da menopausa, vale a pena testar:   Reduzir gradualmente a quantidade de cafeína por dia Evitar o consumo à noite ou durante episódios de calor Trocar o café por opções mais suaves, como café de cevada, chá de rooibos, camomila ou infusões naturais sem cafeína Incluir mais alimentos frescos e hidratantes na alimentação, como frutas e folhas verdes   Para a Nest, o cuidado com o corpo na menopausa é um convite à escuta e à gentileza. Ao observar como a cafeína te afeta, você começa a entender melhor o que seu corpo precisa — e passa a fazer escolhas que respeitam o seu momento. Não se trata de proibição, mas de presença.É importante perceber se aquele café é um abraço ou um disparador de desconforto. E, com amor, ajustar a rotina para se sentir mais leve, equilibrada e acolhida.

Saber mais
Carinho e consciência na hidratação de sua pele

Carinho e consciência na hidratação de sua pele

A importância da limpeza gentil Esqueça os sabonetes agressivos. Na Nest, indicamos limpar a pele duas vezes ao dia — pela manhã, para remover o suor e oleosidade da noite, e à noite, para retirar poluição, maquiagem e impurezas acumuladas. Escolha fórmulas sem álcool ou fragrâncias sintéticas, de preferência a espumas leves, loções cremosas ou séruns com pH fisiológico. Dica Nest: Aproveite o momento da limpeza como um ritual de reconexão. Respire fundo, sinta a textura do produto e acolha a linda mulher que você é hoje. Hidratar é nutrir e proteger Depois da limpeza, vem um dos passos mais importantes: a hidratação. Ela devolve a água que a pele perdeu, ajuda a manter a barreira cutânea íntegra e promove maciez. O Hidratante Corporal Nest foi desenvolvido especialmente para peles sensíveis e maduras. Sua fórmula une ativos naturais potentes e o mais importante, formam uma barreira de proteção, fazendo com que a hidratação dure mais tempo: • Manteiga de cupuaçu – extremamente emoliente, repõe a camada lipídica da pele e evita a perda de água.• Extrato de aveia – ação calmante, ideal para peles sensibilizadas por mudanças hormonais.• Extrato de camomila – poderoso anti-inflamatório e suavizante.• Glicerina vegetal – atrai e retém água, mantendo a hidratação por mais tempo. Já a Bruma Desodorante e Hidratante Nest é perfeita para momentos em que a pele pede frescor e cuidado imediato, sem abrir mão da eficácia: • Óleo essencial de lavanda – relaxante e restaurador, acolhe corpo e emoções.• Prata coloidal – ação antisséptica e desodorante natural, sem interferir no equilíbrio da pele.• Extrato de sálvia – regula a transpiração e acalma a pele.• Ácido lático – promove leve renovação celular, mantendo a maciez da pele. Combinar os dois produtos em sua rotina — o hidratante após o banho e a bruma ao longo do dia — cria um cuidado integral que respeita o ritmo do corpo e oferece proteção contínua e inteligente.

Saber mais
.